<< Criando um Projeto com o Android Studio Parte 2
Criada nossa aplicação, iremos executá-la, porém antes devemos criar um dispositivo virtual, um dispositivo que emule um smartphone real.
Notem que podemos também testar nosso aplicação em um dispositivo real, conectado ao nosso computador através da porta USB.
Vamos então acessar o AVD (Android Virtual Device) Manager:
Que abrirá sua tela inicial:
Vejam que, ainda, não há nenhum dispositivo criado, vamos então, através do botão destacado na figura acima, criar nosso primeiro dispositivo virtual.
Na primeira etapa selecionaremos qual será o dispositivo que será emulado, que, no nosso exemplo, o Nexus 5:
Em seguida vamos definir qual a versão/pacote do Andoid nosso dispositivo virtual irá executar:
Neste ponto precisamos nomear nosso dispositivo virtual, ou simplesmente, aceitar o nome sugerido pelo Android Studio, em seguida finalize a criação conforme destacado abaixo:
Algumas atividades do Android Studio são um pouco (ou bastante) demoradas, esta é uma delas. Tenha paciência.
Pronto, nosso AVD está definido, vamos então selecioná-lo e dar sequência a execução de nossa aplicação:
No nosso exemplo, a distribuição do Android escolhida (7.0 Nougat) não estava instalada, portanto o Android Studio requisitou sua instalação:
Paciência, demora muito!
E finalmente, eis nosso AVD (Android Virtual Devive) em execução:
Android Studio – Dispositivo Virtual Android (AVD)
Cabem aqui algumas considerações. Por experiência própria, após a criação (ou seleção, caso o mesmo já esteja criado) do AVD, o Android Studio deve(ria) abrir o AVD já com nossa aplicação na tela, conforme a figura acima.
Acontece que em algumas ocasiões, ao invés do processo acima descrito, o Android Studio apresentou a tela inicial do novo AVD.
Neste caso basta acionar o ícone de aplicativos:
E, em seguida, selecionarmos nossa aplicação:
Obtendo assim o mesmo resultado:
Bem, chegamos ao fim desta pequena série de 3 posts que buscaram:
- Nos familiarizar com o Android Studio;
- Verificar sua instalação; e
- Criar nossa pequena e simplória aplicação.
Tenham em mente que os conceitos aqui tratados são muito rudimentares, e não nos habilitam a construir uma aplicação profissional, o que será tema de novos encontros.
Obrigado, e até breve!